Tratamento Médico do alcoolismo e a religiosidade

Conheça a história de quem venceu

Da Redação
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09/03/2019 às 09h30 - sábado

São vários os motivos que levam as pessoas ao consumo de bebida alcoólica. Umas atribuem ao cansaço da jornada de trabalho, outras afirmam quebra da timidez, e ainda há aquelas que dizem beber para "afastar a tristeza".

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O consumo abusivo ou a dependência do álcool, que levam à doença do alcoolismo, traz inúmeros prejuízos para a saúde física, psíquica e espiritual do indivíduo. De acordo com o Relatório Global sobre Álcool e Saúde 2018 da Organização Mundial da Saúde (OMS), “em 2016, cerca de 3 milhões, ou seja, 5,3% do total de mortes no mundo foram atribuídas ao consumo de álcool”.

O documento também afirma que o consumo dessa substância tem relação casual com o desenvolvimento de mais de 200 tipos de problemas de saúde, como a cirrose hepática, diversos tipos de câncer e a indução ao aborto espontâneo, no caso de mulheres.

O alcoolismo, assim como qualquer outra dependência, avança de forma gradativa e não escolhe idade e nem sexo. Daí estarmos sempre atentos aos sinais que mostram a dependência. O apoio da família e dos amigos é imprescindível na reabilitação do indivíduo, pois o tratamento é bastante complexo e depende do tipo de quadro que o paciente apresenta.

Em todo caso, o primeiro passo é a conscientização do problema e a interrupção do uso de bebidas alcoólicas. A chamada "desintoxicação" pode ser feita em casa ou, em casos mais graves, em hospitais, sempre sob cuidados médicos.

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 UMA HISTÓRIA DE SUPERAÇÃO

 Além dos cuidados materiais que devem ser tomados, estudos científicos comprovam os inúmeros benefícios da religiosidade na prevenção e no tratamento de doenças diagnosticadas graves ou incuráveis. A história de Maria de Lourdes Cintra, de São Paulo, Brasil, comprova isso:

“Eu tive problemas com o meu marido, ele me fazia sofrer muito, ele era de bater... e isso foi me ‘desgostando’ e eu comecei a beber. Depois que ele começou a ter problema de câncer, ficou 4 anos se tratando, e isso foi me deixando muito nervosa e aí eu fui bebendo, e bebendo. Depois ele faleceu e minha filha, que tinha problema com lúpus, também faleceu. Daí inconformada, eu comecei a beber de manhã. Ao invés de tomar café da manhã, não via a hora que um bar abrisse para beber. Eu tomava uma dose, depois outra e outra.... Aí eu comecei a ficar esquecida das coisas, já não ligava mais para a casa (...) ”.  

 

Os desafios foram aumentando e a situação ficou extrema: Maria havia sofrido um atropelamento e não se lembrava de como ocorrera. A partir de então, não teve dúvidas de que precisava mudar de vida. O seu primeiro ato foi fazer uma fervorosa prece a Jesus, o Médico Celeste:

“Eu me ajoelhei, de mãos postas e rezei o Pai-Nosso. Eu pedi: meu Deus, se for do meu merecimento, que aconteça um milagre na minha vida! Muita gente consegue e eles conseguiram porque tiveram uma fé viva. Pois, eu vou ter. Eu estou tendo nesse momento, por favor, me livra! ”.

 Daquele momento em diante, Maria, que já conhecia a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, passou a aliar ao tratamento médico as atividades de religiosidade para fortalecer sua Fé, como a realização da Cruzada do Novo Mandamento de Jesus no Lar.

Passou a realizar semanalmente, em sua residência, estudos ecumênicos sobre o Evangelho-Apocalipse de Jesus, com seus vizinhos, parentes e a presença de um pregador da Religião do Terceiro Milênio.

“Foi por causa mesmo do acidente que eu peguei Fé. Aí eu me interessava, participava mais [dos estudos no Lar]. Daí, fui pegando mais Fé. Mas a Fé que eu peguei mesmo foi na hora da dor. A dor foi muito triste.”

 Hoje, feliz por ter vencido a dependência e conhecido a Religião do Amor Fraterno, afirma:

“Eu só tenho a agradecer! Muito obrigada, papai do Céu! Muito obrigada, Irmão Paiva! Eu estou muito feliz e comovida, porque eu sabia que um dia eu ia ficar liberta! Meus filhos estavam muito tristes, meus amigos e parentes estavam sofrendo com isso. Agora, eu só dou alegria para eles. Eles estão muito felizes, meus filhos e netos, e minha mãe principalmente. Então, eu estou mais feliz ainda de ver eles felizes! ”.

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Para a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, o ato de falar com Deus pode ser realizado por qualquer pessoa e a qualquer momento. Seu presidente-pregador, Paiva Netto, assim afirma:

“É indispensável orar e vigiar, mormente nas ocasiões de crise, qualquer que seja o local ou o instante. A dor não aguarda oportunidade para bater à porta do coração. E a prece não é somente útil nos transes dramáticos da vida, mas essencial na hora de buscar as soluções para os desafios de ordem filosófica, política, econômica, científica, religiosa, artística, esportiva etc”.

Jesus escolheu você! Atenda, na Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo ao Seu Divino Chamado!

Convidamos você, seus familiares e amigos para orar estudar lições de Jesus, o Educador Celeste.  Consulte o endereço da Igreja Ecumênica da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo mais próxima de você ou dirija-se ao Templo da Boa Vontade, em Brasília, DF. Para outras informações, ligue: 0300 10 07 940 (custo de ligação local + impostos).

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