Proclamação do Amor de Deus

Data histórica completa 64 anos!

Da Redação
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28/08/2023 às 14h30 - segunda-feira

Em 5 de setembro de 1959, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, o saudoso proclamador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, Alziro Zarur (1914-1979), realizava a Proclamação do Amor de Deus.

Inspirado pelo Santo Evangelho de Jesus, segundo João, 13:34 e 35, que traz o Seu Novo Mandamento "Amai-vos como Eu vos Amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos", Zarur preconizou o Amor de Deus exemplificado pelo Divino Mestre, ao dizer que Jesus nos amou tanto quanto Ele ama o Pai.

Arquivo BV

Em 7 de setembro de 1959, a multidão recebia Alziro Zarur no antigo Hipódromo do Bonfim (atual Praça Legião da Boa Vontade), em Campinas, SP, durante a Proclamação do Novo Mandamento de Jesus, dois dias depois da Proclamação do Amor de Deus. 

Na mesma ocasião, explicou a diferença entre a Regra Áurea de Moisés e o Mandamento Novo do Cristo, o qual não era uma repetição, tampouco um acréscimo aos Dez Mandamentos, mas, sim, o único caminho possível para a salvação, que é o Amor, quando Jesus diz aos Seus discípulos:

“Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Evangelho de Jesus, segundo João, 14:6).

O Amor Divino como base e inspiração

A compreensão da existência de um Amor Sublime, sem rancores e egoísmos, como evidencia a percepção humana, acessível a todos nós, como nos mostrou o Divino Amigo, em sua Primeira Vinda Visível à Terra, nos fortalece para que continuemos levando essa mensagem ecumênica e esclarecedora cumprindo, assim, o Supremo Objetivo da Religião do Terceiro Milênio:

"Supremo objetivo: Preparar os caminhos da Volta Triunfal de Jesus ao planeta Terra¹, que Ele fundou², com a formação do Seu Rebanho Ecumênico³; e efetivar, ampliando sempre, sua Campanha Permanente de Valorização do Espírito Eterno do ser humano — raiz do verdadeiro progresso das criaturas terrenas, porque a reforma do social vem pelo espiritual —, no cumprimento de sua

Missão Precípua, que é o esclarecimento espiritual, com a consequente salvação de vidas e Almas para Deus, pelo conhecimento da Verdade e pela prática da Caridade e da Justiça, aliadas no exercício da Fé Realizante, ou Caridade do Novo Mandamento do Cristo, que se firma no binômio Verdade e Caridade, estabelecido pelo saudoso Proclamador da Religião Divina, Alziro Zarur".

Alziro Zarur também revelou que Jesus fundou a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo ao nos trazer o Mandamento Novo do Excelso Pegureiro, que durante quase dois mil anos foi esquecido. Ele é a base da Religião do Amor Universal e seu Presidente-Pregador, José de Paiva Netto, propaga a todo mundo, inclusive na Organização das Nações Unidas (ONU), essa mensagem que esclarece e liberta o Espírito das criaturas.

O Irmão Paiva Netto, Presidente-Pregador da Religião do Terceiro Milênio, que testemunhou esse momento emocionante da História das Instituições da Boa Vontade de Deus, relatou: 

Em 5 de setembro de 1959, no Rio de Janeiro/RJ, durante a Assembleia Magna da LBV, Zarur deu vida à Proclamação do Amor de Deus. Recordo-me desse dia com grande felicidade, primeiro pelo elevado teor espiritual da revelação que testemunhei o saudoso fundador desta Casa Sagrada proferir. E, depois, por um fato que pessoalmente me marcou ao final daquela reunião. 

Fui com a minha mãe, Idalina Cecília de Paiva (1913-1994), saltamos no Castelo e fomos andando até ao auditório da Rádio Mundial, à época Emissora da Boa Vontade. Estava com o meu fardamento de aluno do Colégio Pedro II e, durante todo o tempo, estive ao lado do Irmão Zarur, assessorando-o. Até que, próximo ao encerramento, afastei-me um pouco da mesa, do lugar onde sempre ficava. Sentei-me no mais alto degrau do palco — ainda perto, caso ele precisasse de algo —, e fiquei observando os conselheiros, os responsáveis pelos Núcleos da LBV e outros Irmãos assinarem a ata. Eu nunca havia assinado uma ata da LBV antes, por ser menor de idade, mas completara 18 anos, em 2 de março daquele ano. De repente, o Irmão Zarur me chamou. Prontamente fui ao seu encontro e disse: 

– Pois não, Irmão Presidente? 

No que ele respondeu: 

–Paiva, vem cá, que agora você pode assinar a ata. Assine! 

Com profunda emoção, resgatei, entre muitos livros de atas, este acontecimento: eu assinando esse documento histórico tão importante pela primeira vez, em 1959. Tudo isso está registrado, com a minha letra de garoto de 18 anos, no meu caderninho, que vai entrar para a História da LBV. 

E a grande glória para mim é que não deixei essas palavras se perderem, pois diante da grandiosidade espiritual daquele discurso, sugeri ao Irmão Zarur que fosse denominado Proclamação do Amor de Deus — e ele prontamente aprovou. 

Aqui está, portanto, o belíssimo texto resultante daquela memorável ocasião, que permitiu ao saudoso fundador da LBV ir a Campinas, no dia 7, realizar a Proclamação do Novo Mandamento de Jesus. É de encher os olhos de Júbilo Divino. 

Confira o discurso histórico da Proclamação do Amor de Deus, feito pelo saudoso Irmão Alziro Zarur:

Como está no Evangelho de Jesus, segundo João, capítulo 13, versículo 34: “Novo Mandamento vos dou: amai-vos como Eu vos amei [e amo]”. Durante quase dois mil anos, ficou esse Novo Mandamento do Cristo abandonado na Bíblia Sagrada, sem que ninguém o visse no seu total e revolucionário significado. Na verdade, todos o julgavam uma simples repetição da Regra Áurea, do Mandamento de Moisés: “Ama o teu próximo como a ti mesmo” (Levítico, 19:18). Mas o próprio Jesus nos mostra a incalculável diferença entre os dois Mandamentos, como se vê ainda no Evangelho, segundo João, 17:24, dizendo aos fariseus: “Meu Pai me amou desde o princípio”. E Ele agora diz aos Discípulos, aos Apóstolos, também no mesmo Evangelho, 15:9: “Como o Pai me amou, assim também Eu vos amei. Permanecei no meu Amor”. E, 15:14 e 12: “Sereis meus discípulos, se fizerdes o que Eu vos mando. E Eu vos mando isto: amai-vos como Eu vos amei” (...). Veja quem tem olhos de ver, ouça quem tem ouvidos de ouvir (...). “Deus é Amor”, Jesus já o tinha dito. Mandando que nos amássemos, tanto quanto Ele nos amou, e dizendo que nos amou exatamente tanto quanto nos ama o Pai Celestial, deu-nos um código de que faremos a nossa Religião — A RELIGIÃO —, que o próprio Jesus fundou e instituiu há quase dois mil anos, para a qual, durante todo esse tempo, não houve olhos de ver, a do Amor Universal.  “Graças Te dou, meu Pai”, disse também o Cristo (Evangelho, segundo Mateus, 11:25), “porque ocultaste estas coisas dos sábios e entendidos do mundo e as revelaste aos pequeninos”. 

Esses conteúdos estão publicados no livro Paiva Netto e a Proclamação do Novo Mandamento de Jesus — A saga heroica de Alziro Zarur (1914-1979) na Terra, páginas 120 a 122. Clique aqui e adquira o seu exemplar!

Lançamentos da Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista — uma homenagem aos 60 anos da Proclamação do Novo Mandamento de Jesus, realizada por Alziro Zarur, em 7 de setembro de 1959, na cidade de Campinas, SP. 

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1 Volta Triunfal de Jesus ao planeta Terra — “Não vos deixarei órfãos. Eu voltarei" (Evangelho, consoante João, 14:18).

2 Ele fundou — “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e nada do que se fez foi feito sem Ele: Cristo Jesus” (Evangelho, segundo João, 1:1 a 3).

3 Formação do Seu Rebanho Ecumênico — “Ainda tenho outras ovelhas, que não são deste aprisco. A mim me convém conduzi-las. Elas ouvirão a minha voz. Então, haverá um só Rebanho para um só Pastor” (Evangelho, consoante João, 10:16).

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