O que é ser um Benfeitor

 

"Quem de si mesmo souber doar, de Deus será digno de tudo receber."

Paiva Netto

 

O que é ser um Benfeitor?

O Benfeitor da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo é todo aquele que, voluntariamente, financia, por meio do dízimo, o trabalho de esclarecimento e de conforto espiritual a seu semelhante.

Benfeitor é, de acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, aquele “que ou o que benfaz, que pratica o bem, que beneficia, ajuda ou favorece algo ou alguém”.

 

Quem pode ser Benfeitor?

Todas as pessoas que desejam participar da expansão da Mensagem Ecumênica de Jesus.

José Gonçalo

O que faz um Benfeitor?

O Benfeitor da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo destina o dízimo de seus proventos para a Religião Divina e dedica-se voluntariamente às ações da Religião do Terceiro Milênio, por reconhecer a importância de sua Doutrina Ecumênica e a atuação universalista dela em benefício da grande família chamada Humanidade.

Como tornar-me um Benfeitor?

Você pode inscrever-se diretamente na recepção de uma das Igrejas Ecumênicas da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo ou na recepção do Templo da Boa Vontade (TBV), situado em Brasília/DF; com um Embaixador Ecumênico; ou, ainda, pela página eletrônica religiaodedeus.org/benfeitor.

Seja, você também, um Benfeitor da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo!               

Quais os benefícios de ser um Benfeitor?

A Benfeitoria é um gesto de gratidão, de responsabilidade, de compromisso e de generosidade daqueles que se integram na Divina Causa da Religião do Terceiro Milênio. O Benfeitor compreende que é doando de si mesmo que recebe de Deus, em forma de paz, de equilíbrio e de harmonia espiritual, além de ter a firme convicção interior de que, por meio dessa prática, está fazendo o Bem e cumprindo importante papel em favor das criaturas.

Vivian R. Ferreira

DAE (Departamento de Assistência Espiritual), da Religião Divina. Equipe que vista hospitais, casas de repouso para idosos, casas de crianças e adolescentes em vulnerabilidade social, para promover a Caridade Completa (Espiritual e Material).

Se você ainda tiver dúvidas sobre esse tópico, confira algumas respostas do ministro pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo João Carlos de Carvalho (Rio de Janeiro, RJ) às perguntas que também podem ser suas. Elas pertencem ao quadro Religião, de Deus, do Cristo e do Espírito Santo Responde da Super Rede Boa Vontade de Rádio.

“Que benefícios eu tenho em ser uma benfeitora? Pergunto isso porque tenho muitas dívidas, muitas preocupações com a proteção da minha família, com tudo que é prioridade.”

Ouça a resposta:

 

“A medida que vou ajudar as obras de Jesus, o Cristo também vai me apoiar para que nada me falte?"

Ouça a resposta:

 

O Benfeitor pode ser também um Diácono ou Seareiro?

O Benfeitor da Religião Divina reconhece a importância da sua contribuição financeira, mas também entende ser essencial sua participação voluntária nas atividades que esclarecem e confortam as Almas, realizadas nas Igrejas Ecumênicas, a exemplo do diaconato; e nas Cruzadas do Novo Mandamento de Jesus nos Lares de Boa Vontade, no caso dos Seareiros.

A Benfeitoria é uma obrigação?

Não. A Benfeitoria é um ato de Fé Realizante e representa não apenas o comprometimento com a concretização do Ideal do Cristo na Terra, mas também uma atitude de amor, de fidelidade e de agradecimento a Jesus por todas as bênçãos Dele recebidas. Logo, trata-se de uma ação espontânea, voluntária e consciente daquele que decide doar seu dízimo para a manutenção das Igrejas Ecumênicas da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo e para a expansão do trabalho de pregação dela nos lares, nas comunidades e pelas mídias da Boa Vontade (rádio, TV, internet e publicações). A Religião Divina não recebe o dízimo por entendê-lo como lei (da mesma forma que alguns na Antiguidade o compreendiam), e, sim, por identificar nele um mecanismo sustentável, justo, responsável e acessível de a comunidade manter e expandir as ações religiosas nas quais crê.                       

Se só puder doar menos do que o dízimo, não serei considerado um Benfeitor?

Você será, sim, um Benfeitor da Religião Divina e, com o amparo de Deus e com nosso apoio e o da comunidade, em breve poderá tornar-se um Benfeitor dizimista. O dízimo possibilita a sustentabilidade das ações da Religião do Terceiro Milênio, além de ser medida justa para estabelecer o valor proporcional da oferta, pois a oferta da décima parte dos rendimentos põe sob a condição de igualdade todos os que assumem o compromisso de manter esta Casa Sagrada. De acordo com a definição de dízimo, nenhuma contribuição é considerada maior do que a outra, porque todos doam na mesma proporção, independentemente de seus proventos.

Se eu ajudar somente com meu trabalho voluntário serei considerado um Benfeitor?

Não. Aqueles que atuam voluntariamente na Religião Divina são denominados Diáconos.

A doação do Benfeitor vai para qual atividade?

O Benfeitor colabora para a conservação e a ampliação das ações de esclarecimento e de conforto espiritual empreendidas pela Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo. Portanto, seu dízimo é destinado à promoção da Caridade Completa e da autonomia espiritual, que fortalecem e iluminam as Almas. Ajuda, ainda, nas despesas das Igrejas Ecumênicas com a manutenção do imóvel e dos equipamentos, a água, a luz, o aluguel do imóvel, entre outros gastos. Contribui igualmente para que as atividades sejam realizadas também nos lares, nos hospitais, nos abrigos para crianças e para idosos, nas ruas, nos parques, e em outros locais. Dentre estas destacamos:

- Corais Ecumênicos; Roteiro dos embaixadores; Cursos e Palestras;  Preparação de Novos Missionários; Custei dos missionários dedicados exclusivamente ao trabalho religioso; Visitas e Cruzadas nos Lares; Departamento de Assistência Espiritual (DAE), que realiza visitas a hospitais e a lares para crianças e idosos; Espaços para a Pré-Juventude e para a Juventude Legionárias; Aulas de Moral Ecumênica (AMEs) para as crianças , chamadas de Soldadinhos de Deus na Religião Divina.

O que a Bíblia diz sobre o Dízimo?

O Dízimo é anterior à Lei Mosaica, conforme vemos no Antigo Testamento, no livro Gênesis, 14: 18 a 20, em que Abraão, grato ao rei Melquisedeque por tê-lo ajudado a libertar seu sobrinho Ló, ofereceu o dízimo ao rei. Esse ato refletia o respeito de Abraão para com Melquisedeque, que era também um sacerdote. Ele já era ofertado e reconhecido como sustento da palavra de Deus e provedor dos serviços religiosos e dos cuidados para com as coisas sagradas desde aquela época, a exemplo do que encontramos em Números, 18:21 a 32.

No Evangelho, segundo Mateus, 23:23, encontramos uma advertência de Jesus, para os escribas e fariseus da época, orientando quanto ao uso responsável desses recursos: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé, devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!”.

Muitas outras passagens que encontramos na Bíblia Sagrada refletem o agradecimento dos povos a Deus por meio do dízimo de tudo quanto se ganha. Podemos destacar ainda as passagens contidas em Malaquias, 3:10 a 12; Levítico, 27: 30 a 34; e Números, 18:21 a 26. Ao referir-se à décima parte, põem-se sob a condição de igualdade todos os que assumem esse compromisso.

Conheça mais detalhadamente essas e outras passagens bíblicas que citam o Dízimo. Ouça os podcasts abaixo com as explicações do ministro pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo João Carlos de Carvalho (Rio de Janeiro, RJ) no quadro da Religião, de Deus, do Cristo e do Espírito Santo Responde, da Super Rede Boa Vontade de Rádio.