Jesus é o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista

Compreenda a presença Luminosa Daquele que ainda vive entre nós

Equipe de Estudos Ecumênicos
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06/02/2023 às 20h15 - segunda-feira

Jesus, o Governante Sublime do planeta Terra, é muito mais que uma figura que deve ser respeitada no segmento religioso. Seus exemplos de Paz e Solidariedade Universal podem ser vivenciados em todas as áreas do saber espiritual e humano.

A esse respeito, ensinou o Presidente-Pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, José de Paiva Netto, já em 1989, quando realizava a Proclamação do Cristo Ecumênico, o Divino Estadista (em 30 de dezembro):

“Sendo Jesus o Divino Libertador, ipso facto, não pode ser sectarizado, portanto, nem prisioneiro dessa ou daquela convicção religiosa, por mais brilhante e respeitável que pareça. Ele é um extraordinário Ideal Celeste de Humanidade, Amor, Solidariedade e Justiça para todos os Seres Humanos e Espirituais deste planeta”. 

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Quando permitirmos que Sua Divina Influência se faça presente em nossa casa, em nosso trabalho, na comunidade em que habitamos, somos capazes de alcançar o mundo melhor que tanto almejamos.

Recorremos, portanto, aos Seus sublimes exemplos para que possamos renovar a esperança em um futuro de entendimento e paz.

A igualdade e a mútua colaboração entre os que a humanidade classifica como “diferentes” foram ampliadas de maneira incomensurável, graças ao exemplo extraordinário de Jesus. Foi por intermédio Dele que as mulheres se tornaram sujeitos sociais, ganharam respeito e Alma e foram reconhecidas como Filhas de Deus. 

Outro nítido resultado de Sua influência magnífica, está no fato de os doentes passarem a receber amparo, pois, a partir de Seu exemplo de luta pelos que padecem dos males físicos, surgiram, nos séculos seguintes, os primeiros hospitais, os primeiros ambientes onde a doença não era motivo de condenação e preconceito. 

Foi por causa do Mestre da Galileia que as crianças foram trazidas para o seio da família e que tantas pessoas passaram a ser vistas lado a lado — apesar de a humanidade as distanciar por inúmeras razões: classe social, origem étnica etc.

O Bom Samaritano, por exemplo, herói da história de Jesus, foi aplaudido por um Doutor da Lei.

O Cristo, Ele mesmo, foi testado em variadas circunstâncias na Sua vocação ecumênica, sendo ridicularizado em Suas crenças, perseguido por oponentes cruéis...

E em todas as ocasiões foi capaz de erguer os olhos aos Céus e, pelo exemplo de perseverança Infinita, nos educar o Espírito para agirmos como Irmãos. 

Em Seu Evangelho, nos convoca a compreendê-Lo por Suas ações de Boa Vontade:

Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis; mas, se as faço, e não me credes, crede pelo menos por causa das minhas obras; para que possais compreender que o Pai está em mim, e que Eu estou no Pai” (João, 10:36).

Jesus nos ensinou a agir por Amor, sem esperar nada em troca; nos chamou ao melhor de nós mesmos pelo Bem de nossos semelhantes e, por tudo isso, o Cristo inaugurou na Terra o Ecumenismo, que deve ser compreendido, como sempre nos lembra o Irmão Paiva, “em seu sentido original: oikoumenikós — significa ‘de escopo ou aplicabilidade mundial; universal’”.  

Ecumenismo é ter tanta segurança de si que não haja necessidade de impor-se ao outro. É sentir-se completo ao ser útil; encontrar sentido de viver em poder servir ao Bem comum; ter humildade tal para não querer existir sozinho, para não insistir numa visão solitária de qualquer saber. É ter essa coragem dos grandes, que aprendem até com seus mais ferrenhos opositores...

É ter o espírito de justiça maior que o vício da vaidade e a sede de aprender bem mais prioritária que a de ganhar. É pensar com a Alma agigantada, ligada a Deus no Amor às Suas criaturas. É desejar mais a Paz de todos que a vitória de um. Assim é que devemos vivenciar o Ecumenismo. E justamente por ter vivido tudo isso, demonstrando-nos que é possível e não um sonho distante e intangível, que Jesus é o Cristo Ecumênico.

Seu caráter de Divino Estadista pode ser descrito para além da perspectiva histórica ou da política formal constituída na época. Diz Paiva Netto:

“Jesus é, acima de tudo, uma generosa e atualíssima ideia em marcha que merece ser estudada e vivida por todas as Almas antissectárias, libertas de preconceitos e tabus, por conseguinte, dispostas a estudar e aprender, de mente e coração abertos, sem alimentar opiniões preconcebidas”.

Jesus conduziu multidões para vivenciarem a Paz; foi justo em Seus atos; ensinou-nos a cumprir as Leis e foi além, ao nos revelar as Leis que regem o Universo; fortaleceu as famílias, núcleo da sociedade; aos poderosos do mundo, apresentou o Poder da generosidade de Deus; revelou-nos que autonomia e liberdade são conquistados primeiro dentro de nós mesmos e que, muitas vezes, as algemas somos nós quem condicionamos aos nossos destinos.

O Cristo nos ensinou que ninguém pode ser feliz se tem ao seu lado alguém que sofre. Por isso, Ele governa, porque nos capacitou a alcançarmos a soberania em nossas decisões.

Ainda que não tenhamos coragem de perceber a Sua Celeste influência, Ele nos conduz, à medida que permitimos, para a construção de um mundo mais justo, fraterno e de verdadeira dignidade. 

Sua Sublime Presença nos acompanha desde a fundação desta Humanidade por Ele próprio criada, conforme consta no relato de João, 1:1 a 3: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e nada do que se fez foi feito sem Ele: Cristo Jesus”.

Jamais fomos abandonados. Daí afirmarmos que Jesus é o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, pois ao nos fazer senhores de nós mesmos, governa este planeta e nos conduz à felicidade. 

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