Religião Divina participa de evento Inter-Religioso em Santos, SP

Da Redação
|
23/01/2017 às 16h15 - segunda-feira

Santos, SP — No Dia Mundial da Religião e Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, 21 de janeiro, a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo participou do Ato Inter-Religioso no Centro Cultural Israelita Brasileiro.

O evento — uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Santos, Movimento Inter-Religioso pela Cidadania e Desenvolvimento da Comunidade Negra e de Promoção da Igualdade Racial, contou com a presença de representantes das mais diversas Tradições e áreas do Saber Humano.

Divulgação

SANTOS, SP — Na imagem, representante da Religião do Terceiro Milênio o pregador ecumênico Fernando Sales, fala aos presentes durante evento.

Representando a Religião do Terceiro Milênio, o pregador ecumênico Fernando Sales falou aos presentes sobre a importância da convivência pacífica e da tolerância, bem como sobre o papel determinante da Religião para que se possa alcançar a Paz, conforme destaca o presidente-pregador da Religião Divina, José de Paiva Netto, em seu artigo "Religião não rima com intolerância".

Divulgação

SANTOS, SP — A Religião do Amor Universal marcou presença no último sábado (21), no Ato Inter-Religioso no Centro Cultural Israelita Brasileiro, que promove a união e respeito entre todos os indivíduos. 

Vale destacar que, também na mesma data, a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo promoveu Atos Ecumênicos pela Expansão da Fraternidade nas cidades de Brasília, DF, Maringá, PR, Salvador, BA, São Paulo, SP e Rio de Janeiro, RJ. Além disso, em diversas regiões do país ocorreram ações fraternas em favor da união dos povos.

Atuação

A Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo tem sua doutrina fundamentada no Novo Mandamento de Jesus — “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho do Cristo de Deus, segundo João, 13:34 e 35) —, a Lei de Fraternidade Universal e do Amor Solidário Divino.

Por meio de sua mensagem de Paz e de Caridade Completa, a Religião do Novo Mandamento de Jesus prega o Ecumenismo Irrestrito, na busca da vivência da Paz, da fraternidade e do respeito para a construção de uma sociedade Solidária Altruística e Ecumênica.

Arquivo LBV

Em 7 de janeiro de 1950, Alziro Zarur comanda a primeira reunião ecumênica da Legião da Boa Vontade, a Cruzada de Religiões Irmanadas, pela qual pioneiramente preconizava o interrelacionamento religioso. Ela foi realizada no Salão do Conselho da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, RJ, da qual Leopoldo Machado foi um dos oradores. Na foto superior, ao lado direito de Zarur, que aparece em pé, Teles da Cruz (Catolicismo), à esquerda Murilo Botelho (Esoterismo) e Ascânio Farias (Positivismo).

Contribuição ecumênica

A contribuição da Religião do Amor Universal para o diálogo entre as diversas tradições religiosas e espirituais tem como fundamento o Ecumenismo proposto por ela já nos seus primórdios e que vêm sendo desenvolvido em ações práticas desde 1940, quando Alziro Zarur (1914-1979), proclamador da Religião do Terceiro Milênio, começou no Brasil, na sede da ABI, Associação Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro, o diálogo inter-religioso com a Cruzada de Religiões Irmanadas, cujo lançamento ocorreu em 7 de janeiro de 1950, na qual representantes de diversas tradições espirituais e de campos do pensamento humano puderam harmoniosamente discorrer sobre suas visões acerca do tema em questão. Antecipava-se o que viria a se chamar diálogo inter-religioso, e concretizavam-se preceitos que Zarur defendia desde moço, na década de 1920.

O evento ocorreu no salão do conselho da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e foi fruto de reuniões preparatórias realizadas em outubro, novembro e dezembro de 1949, na sala da diretoria daquela respeitada instituição. Na oportunidade, palestraram Salustiano César, reverendo protestante; Teles da Cruz, católico; Murilo Botelho, esotérico; Leopoldo Machado, espírita; Eugênio Figueiredo, livre-pensador; Samuel Linderman, judeu; e Ascânio de Farias, positivista. A iniciativa alcançou destaque nos editoriais do jornal O Globo de 13 e de 26 de janeiro de 1950 e teve reconhecimento do Vaticano na década de 1960, com a Medalha do Papa Paulo VI, "por serviços prestados à causa do Ecumenismo" — láurea entregue pelo Núncio Apostólico Dom Sebastião Baggio.

Estas bandeiras do Ecumenismo Irrestrito e do Ecumenismo dos Corações são levadas por Paiva Netto às Nações Unidas (ONU) como colaboração permanente e decisiva para alcançarmos o respeito, a tolerância e o entendimento entre todas as formas de crenças e não-crenças.

Avalie este conteúdo